quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Veja os veículos que saíram de linha em 2017

Em 2017, ano de crise e reestruturação para os fabricantes, foram muitos os modelos que saíram de linha. A Fiat, por exemplo, “matou” quase todos os seus produtos e botou a responsabilidade no estreante Argo. Outra que passou o rodo foi a JAC: em meio a incontáveis reviravoltas nos planos, o representante da marca chinesa preferiu concentrar esforços nos utilitários compactos e eliminar sua linha anterior.



Fiat Palio

Começamos pelo carro que deixou o maior número de órfãos. Lançado em 1996, o glorioso “Palinho” teve duas gerações e mais de três milhões de unidades produzidas no Brasil. Quando foi apresentado, era uma opção mais moderna ao Uno, que na época já acumulava 12 anos de mercado. Tinha formas arredondadas, de forte personalidade, e era anunciado como um “projeto mundial” que estreou primeiro no Brasil. Eterno rival do VW Gol, o Palio viveu seu momento de maior glória em 2014, quando foi líder de vendas pela primeira e única vez em sua história. Tal sucesso, contudo, devia à versão Fire, ainda com carroceria “antiga” — a segunda geração do hatch, apresentada em 2012, nunca teve o mesmo brilho. No fim, acharam por bem tirar o Palio de linha, abrindo espaço para a produção do Argo.

Fiat Punto

Após dez anos nas lojas e mais de 280 mil unidades vendidas, o Punto encerrou sua trajetória no mercado nacional em 2017. A produção foi interrompida no começo do ano. Seu lugar foi ocupado, mais uma vez, pelo Argo (que ainda ocupa um modesto oitavo lugar no ranking dos emplacamentos).

Fiat Bravo

Seria o Argo um serial killer? O Bravo foi outro que perdeu lugar para o novo modelo. O antigo hatch médio da Fiat sempre foi conhecido por ser um bom carro, mas nunca emplacou de verdade. A crise em que o segmento de hatches médios passa também contribuiu para seu fim — atualmente, a esse tipo de modelo representa apenas 1% do mercado nacional.

Fiat Weekend

Descendente do Palio, a Weekend perdeu o primeiro nome justamente para se distanciar do antigo modelo de entrada da Fiat. Lançada em 1997 era honesta e espaçosa, fez sucesso e chegou a ser exportada para a Europa. Com a versão Adventure, fez história ao lançar a onda dos modelos “aventureiros” no Brasil. Mesmo com 20 anos em linha e sem nunca ter chegado à segunda geração, ainda teve 3.278 unidades vendidas de janeiro a novembro de 2017. Em dezembro, segundo a Fiat, foram feitos 332 exemplares. Ainda figura no site da marca, com preços a partir de R$ 60.390. Desapareceu das revendas e há quem diga que a produção já foi encerrada mas, oficialmente, continua em linha.

Fiat Doblò

É outro que sumiu das lojas faz tempo, mas continua no site da Fiat e, segundo versão oficial, ainda não morreu (apesar de ter tido apenas quatro exemplares vendidos no mês passado). Lançado em 2001, o modelo multiuso manteve seu visual original até 2010, quando passou por uma plástica que deu linhas mais modernas à sua dianteira. Tinha como atrativos o espaço amplo e a possibilidade de levar sete pessoas. Houve até uma versão Adventure, que fez bastante sucesso entre nossos taxistas. Como a Weekend, deixa a cena sem deixar substituto.

Volkswagen Crossfox

A versão aventureira do Fox não existe mais na linha da Volkswagen. Seu lugar foi preenchido pela versão Xtreme, que tem um visual aventureiro mais leve. Mas o Fox não foi o único modelo da marca a perder configurações: o Golf nacional deixou de ser vendido com o motor 1.6, as versões mais básicas do Jetta e até a gama do Up! encolheu. No embalo, morreu também a SpaceCross, versão aventureira da argentina SpaceFox. Será que alguém ainda comprava?

Chery Tiggo

O utilitário foi um dos carros chineses que mais fizeram sucesso no país. Tanto que tem substituto: o Tiggo 2 já entrou em produção na fábrica de Jacareí (SP) é construído na mesma plataforma do Celer. O Tiggo foi o primeiro chinês com câmbio automático no Brasil.

JAC J2

Faz parte do plano da JAC de apostar mais nos utilitários. No lugar do pequenino J2 virá o T20, que segue os moldes do Renault Kwid, de ser um hatch compacto altinho. O modelo ainda não tem data oficial de lançamento, mas deve chegar no segundo semestre.

JAC J3

Modelo que lançou a JAC no Brasil, em 2010, o J3 fez um tremendo sucesso inicial, anunciado pelo Faustão como “carro de design italiano”. O sucesso de suas versões hatch e sedã deu o impulso inicial à marca por aqui — completo, razoavelmente bem construído e com seis anos de garantia, o J3 era o melhor chinês em nosso mercado. Acontece que a JAC sofreu com as restrições do Inovar Auto e encolheu. O modelo pioneiro saiu de linha para abrir espaço para o T40, um hatch que bota banca de utilitário compacto.

Hyundai i30

Em sua primeira geração, o Hyundai i30 conquistou o Brasil. Graças ao ótimo custo-benefício, o modelo sul-coreano era o hatch médio mais vendido do país, dando poeira em Chevrolet Astra, Ford Focus e VW Golf. Aí, em 2013, a segunda geração foi lançada e tudo mudou. Os preços subiram, a potência caiu e as vendas despencaram. A marca ainda tentou uma reação em 2014, instalando um motor mais disposto, mas o estrago já estava feito. Em maio passado, o i30 foi retirado da tabela de preços da Hyundai do Brasil. Nem mesma a sua nova geração, já vendida na Europa, tem previsão de ser lançada por aqui.

Hyundai Tucson

O Brasil é o único país onde as três gerações do Tucson são vendidas simultaneamente, mas isso não deve acontecer mais em 2018, apesar de a Hyundai não confirmar oficialmente a aposentadoria do modelo mais antigo da linha. O utilitário chegou da Coreia do Sul em 2004, aos poucos, e virou sonho de consumo da classe média — era o “rei do carnêzinho”... Em fins de 2009, passou a ser montado no Brasil. Hoje, está defasado em relação aos modelos do segmento.

Renault Fluence

A baixa procura prejudicou o modelo, que já estava velho (foi lançado aqui no fim de 2010) se comparado a Civic, Corolla e Cruze. Foram apenas 979 unidades emplacadas até novembro, uma média de 89 carros por mês. O Corolla, líder do segmento, para efeito de comparação, vende quase 5 mil unidades a cada mês.

Carro bom de dirigir e muito equipado, o Fluence foi mal lançado e sempre teve números tímidos de vendas no mercado nacional. Diante desse cenário, Renault informou que interrompeu as importações do sedã que, até então, vinha da Argentina.

Linha DS

Os arrojados modelos DS3, DS4 e DS5 deram um tempo do Brasil. De acordo com a Citroën, as operações da marca no país estão passando por mudanças. Como já ocorre lá fora, os modelos deverão ser vendidos em lojas exclusivas da marca DS — mas isso é coisa para 2019. Até essa intenção sair do papel, as importações estão suspensas.

Mitsubishi Lancer

Em janeiro, a produção do Lancer foi encerrada no Japão. Em agosto, foi a vez de a fábrica da MMC Automóveis em Catalão, Goiás, tirar o sedã de linha. A Mitsubishi hoje concentra todas as fichas nos utilitários. Sem fazer sombra a Corolla e Civic, a versão brasileira do Lancer nasceu (em 2014) e morreu em total discrição — apenas 415 exemplares foram vendidos no país em 2017.

Chrysler 300C

Com a interrupção das importações do sedã grandão 300C, a Chrysler, no momento, não vende mais qualquer carro no Brasil. Ou seja, a marca saiu do país — e pouca gente notou.

Chevrolet Captiva

Lembra do Captiva, aquele utilitário da Chevrolet com visual bacana, motorzão V6 e acabamento de alto padrão? Pois é: lançado em 2006, morreu de velho. Em sua vaga entrou o Equinox (pronuncia-se “equinóx”) que, como o antecessor, é importado do México.


Fonte: O Globo
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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Seguradoras de veículos começam a recusar contratos devido a aumento de roubos

Algumas empresas não atuam em pelo menos cinco bairros: Cavalcanti, Manguinhos, Sampaio, Pavuna e Rocha Miranda


A explosão no número de veículos roubados este ano no estado — só em agosto houve um aumento de 51,6%, em comparação com o mesmo mês de 2016, segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP) — está levando seguradoras a recusar clientes ou aumentar consideravelmente o valor do contrato, a ponto de o proprietário do automóvel desistir de fechar negócio. De acordo com o diretor-executivo da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Julio Cesar Rosa, companhias do setor deixaram de trabalhar com pelo menos cinco bairros do Rio: Cavalcanti, Manguinhos, Sampaio, Pavuna e Rocha Miranda. E a negativa para novos contratos se estende a várias localidades da Região Metropolitana que ficam próximas a favelas.

O diretor-executivo da FenSeg também informa que as e mpresas passaram a considerar um outro dado na hora de calcular o preço da apólice: além do endereço da residência ou do trabalho, agora avaliam os caminhos mais percorridos pelo motorista. Dependendo do trajeto, a conta pode subir 15%. Ou seja, morar em área nobre não é garantia de contrato fechado. Se, por exemplo, o interessado vive no Leblon e costuma ir todos os dias de carro para a região do Méier, o percurso pode encarecer muito o seguro, por cruzar áreas com grande ocorrência de assaltos.

Os 4.613 veículos roubados em agosto no estado — 1.572 a mais que no mesmo mês do ano passado — ligaram o sinal de alerta no mercado de seguros. Julio Cesar afirma que, se os números permanecerem em alta, o reajuste dos contratos corre o risco de chegar a 22% até dezembro, o que afetaria de maneira significativa a atuação das companhias do setor no Rio de Janeiro.

— Se a estatística de roubo não cair, pode crescer a negativa (de aceitar o cliente) e haver um aumento considerável no valor do seguro, algo que não seria bom para ninguém. Infelizmente, as expectativas não são boas, os roubos continuam. A verdade é que a área de segurança do estado vem tendo dificuldade para atacar a bandidagem — critica Julio Cesar.

Um levantamento da FenSeg aponta que, em 50% dos casos de roubos de veículos no Rio, os crimes são praticados para retirada de peças e venda no mercado ilegal. Em 30% das ocorrências, o objetivo é a clonagem de automóveis, e, em 20%, ladrões tomam um carro para cometer outros delitos.

TRAJETO AUMENTA CONTA


Coordenador da Escola Nacional de Seguros e dono de um corretora, José Varanda diz que a pesquisa dos trajetos mais percorridos pelo cliente para o cálculo da apólice retrata o clima de insegurança do Rio.

— O aumento contínuo nas estatísticas de roubos de veículos tem obrigado as companhias a se tornarem ainda mais criteriosas na hora de avaliar os riscos. Hoje, as empresas não estão preocupadas apenas em saber o CEP da residência e do trabalho do cliente, o percurso passou a ter o mesmo peso desses endereços — afirma Varanda. — Vizinhos com um mesmo perfil, com um veículo de modelo igual ou semelhante, mas que transitam por regiões diferentes no dia a dia, hoje pagam valores distintos na hora de contratar um seguro para o carro. A diferença pode variar de 10% a 15%.

Segundo o coordenador da Escola Nacional de Seguros, apólices para veículos que transitam pelo município de São Gonçalo e pelo Lins, entre outros bairros da Zona Norte do Rio, já apresentam uma crítica relação custo-benefício. Motoristas que moram, circulam ou trabalham em Olaria e na Penha também estariam enfrentando dificuldade para renovar contratos, devido à proximidade com o Complexo do Alemão. Ainda de acordo com José Varanda, uma grande companhia deixou recentemente o mercado fluminense por causa dos altos números de sinistros. Quem continua trabalhando no estado, afirma o especialista, investe cada vez mais em sofisticadas formas de cálculo de riscos.

— Há casos de interessados em apólices de seguro que, para não pagarem mais ou terem propostas recusadas, fornecem o CEP de um parente ou de uma casa de veraneio. Para evitar essas fraudes, as companhias vêm pesquisando mesmo os hábitos dos motoristas, detalhando ao máximo a rotina de cada um. Uma tendência que se consolida no mercado é o uso de telemetria, tecnologia que permite o monitoramento de distâncias percorridas e fornece informações para o operador.

Dos 4.613 roubos de veículos ocorridos em agosto no Rio, 1.869 — 40.51% — ocorreram em áreas de dez das 138 delegacias de todo o Rio. A Baixada Fluminense é considerada a região de maior risco, com 19,64% dos casos (906). No topo da lista das unidades policiais que mais fizeram registros está a 64ª DP (São João de Meriti), com 312 boletins. A 59ª DP (Caxias) aparece na segunda colocação, com 257, seguida da 54ª DP (Belford Roxo), com 201.

Uma delegacia da cidade do Rio, a 34ª DP (Bangu), ocupa a quarta posição, com 185 registros. A 74ª DP (Alcântara) totalizou 176; a 40ª DP (Honório Gurgel), 161; e a 39ª DP (Pavuna), 155. Além de Alcântara, duas delegacias de São Gonçalo estão no ranking: a 72ª DP (Centro), com 148 ocorrências, e a 73ª DP (Neves), com 138. A 58ª DP (Posse) também chama a atenção, com 133 roubos de veículos.

Considerando todos os estados brasileiros, as seguradoras que atuam no Rio de Janeiro são as que mais pagam indenizações, de acordo com dados da FenSeg. O primeiro lugar no ranking do país se deve, de acordo com a federação, às estatísticas de roubos de carros. Na segunda posição está o Rio Grande do Sul.

De janeiro a agosto deste ano, segundo a FenSeg, as empresas desembolsaram no Rio R$ 1,4 bilhão com indenizações — 77% do que arrecadaram, o maior percentual do país. O custo alto é repassado aos clientes. Proprietária de um Renault Sandero, a publicitária Karine Eckhardt, moradora de Niterói, sentiu esse impacto quando foi renovar a apólice de seu carro, em abril. O valor subiu R$ 300 em comparação com o preço cobrado em 2016.

— Eu pensei que fosse diminuir, já que o carro desvalorizou, sem contar que não acionei a seguradora em nenhum momento ao longo de um ano — contou Karine, que, ao decidir trocar o carro por um mais novo, acabou tomando um susto — o preço da apólice aumentou mil reais. E, na hora de assinar, subiu mais R$ 100, porque tive de incluir o percurso que faço de casa para o trabalho.


DE OLHO EM PEÇAS DE CARROS ANTIGOS


Julio Cesar Rosa, diretor-executivo da FenSeg, não informa quais são os modelos mais visados por ladrões de veículos, porém conta que seguradoras vêm percebendo um aumento de roubos de carros cujas montadoras deixaram de fabricar peças.

— Os criminosos conseguem vender esses veículos roubados por um valor razoável, uma vez que suas peças não são mais encontradas no mercado — afirma Julio Cesar, acrescentando que ladrões também preferem carros de cores escuras.

Lenin Pires, especialista em segurança pública e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), diz que, diante das estatísticas de roubos de carros, era esperado um aumento no valor das apólices de seguro, mas faz uma crítica ao mercado:

— O discurso de esgotamento das políticas de segurança, somado ao esvaziamento do poder político no estado, conduz a um quadro de incertezas. E onde há incerteza, há oportunidade para o capital especulativo, em suas mais variadas formas. Os preços das apólices resultam de análises de risco, cuja equação vai ser desenvolvida de maneira especulativa, construída em cima de conjecturas que não necessariamente levam em consideração as dinâmicas reais de diferentes localidades da cidade. A noção de risco dialoga com a violência real ou presumida? Eu diria que é muito mais relacionada à segunda opção. A sensação de insegurança acaba tendo maior influência no processo.

Fonte: O Globo
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É importante ressaltar que as Associações de Benefícios e seus benefícios de Proteção Veicular não recusam proteger veículos de quaisquer bairros e também não calculam o valor de suas proteções baseadas em trajetos que o associado irá realizar. Por esse e outros motivos que o Programa de Proteção Veicular é sempre uma ótima opção para manter seu veículo protegido e sua consciência mais tranquila.




segunda-feira, 25 de setembro de 2017

INFORMATIVO SOBRE O NOVO BOLETO

Prezado Associado,
O seu boleto sofreu algumas mudanças e preparamos um vídeo para poder explicá-las.

Assista abaixo o vídeo e conheça as novidades do seu boleto:

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

10 carros usados fáceis de manter

Nesta semana, a coluna "Jornal do Carro" do Estadão publicou 10 carros fáceis de manter e resolvemos trazer esta informação para nossos leitores e associados. Se estiver pensando em trocar de carro ou possuir algum destes veículos, já sabe que não terá dor de cabeça com a sua manutenção. 

Segue lista com os 10 carros fáceis de manter:


#01 - Toyota Etios


O Etios já está no mercado desde 2012. Com mecânica simples, robusta e eficiente, não dá muita dor de cabeça aos donos, que não são fiéis a toa. Tanto hatch quanto sedã, independentemente da motorização, são valentes e baratos a longo prazo.

#02 - Hyundai Tucson


Apesar de grandalhão, o Tucson tem a seu lado o fato de ter sido produzido até recentemente no Brasil e sem muitas alterações. As peças, mesmo que não sejam tão baratas, são mais fáceis de encontrar, independentemente do ano do modelo.

#03 - Chevrolet Astra


Com motores robustos, o Astra é uma boa pedida para quem não quer ter muita dor de cabeça com mecânica. Sendo um dos mais 'velhinhos' da lista, vale prestar atenção no estado de conservação antes da compra. No entanto, as peças são baratas e fáceis de achar.

#04 - Volkswagen Fox


O Fox tem motores 1.0 e 1.6 de construção relativamente simples e não costumam dar defeitos a toa. O carrinho ainda é econômico e tem peças fáceis de encontrar.


#05 - Hyundai HB20


O grande trunfo do HB20 é sua garantia de cinco anos. Apenas agora as primeiras unidades vão sair do prazo de manutenção garantida pela fabricante. Basta conferir se todas as revisões foram feitas em concessionárias da marca antes de procurar um usado.

#06 - Honda City


O City faz jus à fama de robustez da Honda. O modelo é outro a não ter muitas 'firulas' e dificilmente dar trabalho na manutenção. As revisões tendem a ser baratas e vão garantir o perfeito funcionamento do City por anos a fio.

#07 - Nissan Versa


O Versa é espaçoso, potente e econômico em vários aspectos. As revisões na Nissan são baratas e o modelo não dá defeito a toa.


#08 - Toyota Corolla


Queridinho entre os sedãs médios, tem revisões bem baratas nas concessionárias da marca e fama (real) de não quebrar nunca. Mesmo unidades mais rodadas serão bons negócios se tiverem com a manutenção em dia.

#09 - Renault Logan


O Logan aposta numa simplicidade que se reflete em baixo custo de manutenção. Além disso, peças têm preços relativamente baixos e o sedãzinho não será dos mais caros de manter.

#10 - Honda Fit


As primeiras unidades da atual geração do Fit são de 2014 e já povoam os classificados de usados. Fácil de manter e robusto, só pede atenção na suspensão. Durinha, ela sofre um pouco com a buraqueira das ruas brasileiras. De resto, é simples e barato de manter.

Fonte: Jornal do Carro

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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Projeto "Lembrei de Você"


Primando pelo bom relacionamento com os nossos associados, criamos o projeto "Lembrei de Você", onde manteremos contato com nossos associados por telefone com a finalidade de divulgar novos projetos, sanar dúvidas, receber sugestões e críticas construtivas.
Obrigado por confiar em nossa Associação!